E adivinha o que tava me esperando hoje, na hora do almoço?
Olá, pessoal! Como vão? Para quem viu no Instagram que eu ia postar algo relacionado à chapéus e talz, não se preocupem, ainda vou postar, só preciso de tempo, que é algo que nenhum estudante de faculdade em fim de período que eu conheça (que sou eu agora) tem disponível, mas em breve cumpro minha promessa. Esse post é pequeno, mas vale o acesso.
Quem compra livros pela internet, ou já precisou fazer isso alguma vez na vida sabe do que vou falar: a espera e as surpresas literárias. Por mais que você esteja preparado para que seu(s) livro(s) chegue(m), quando ele(s) realmente chega(m), você não está esperando. Mesmo que você tenha um número de rastreio dos correios, da transportadora, o raio que seja, nunca chega quando você está esperando. Seja porque atrasou e você já não tinha muita esperança de receber tão cedo, seja porque chegou antes da data prevista (a maioria dos sites joga uma data lá pro raio que o parta de propósito, aquela data em geral excede bastante o prazo máximo de entrega, mas isso é uma estratégia pra ninguém falar que entregam com atraso), ou seja porque mesmo sabendo, tendo a certeza que ia chegar naquele dia, não foi capaz de prever o horário, ou estava ocupado com alguma outra coisa.
E quando chega(m), você imediatamente é transportado para um outro mundo. Um mundo em que, bem ou mal, você detém o controle da situação. Um mundo criado e escolhido por você. Pelo menos na maioria das vezes. Vai que você comprou o livro porque precisava de fazer um trabalho na faculdade, e todos os exemplares disponíveis já estão emprestados, sem previsão de entrega (acreditem, já aconteceu comigo, e quanto maior a turma, maior a probabilidade de isso acontecer)... Mas na maioria dos casos, você compra o livro porque quer. Porque gosta da história, ou da capa, ou dos dois. Porque quer conhecer a história e não tem muita paciência para os exemplares surrados da biblioteca (a propósito, gostaria de deixar claro uma exortação aos usuários de bibliotecas públicas: TRATEM COM CARINHO OS LIVROS! Não tem nada que dói mais do que pegar um livro e ver que fizeram mais orelhas de burro no exemplar do que não sei o que, e/ou encontrar uma lombada torta, capa estragada, folhas manchadas... Não sei se muitos sabem, mas livros de biblioteca pública são patrimônio público, logo, todos vão usar e todos vão querer que esteja em bom estado de conservação, e quando digo todos, digo você também, caro leitor), porque um amigo indicou... Quando você pega um livro novo e seu, nas mãos, é um momento mágico, que realmente melhora o seu dia.
Esses dois são de uma compra que fiz recentemente. Como são pequenos - e estou ansiosa para lê-los - creio que será possível (finalmente) fazer uma resenha aqui nesse blog. Como podem ver, são livros católicos, mas são livros que muito me interessam (o do Rosário estava querendo há eras...), e creio que vocês gostarão da resenha. Como esses livros são específicos do catolicismo, vou usar a tag #Catholicpost para identificá-los, uma vez que entrarão mais no campo religioso do que literário propriamente dito.
Até breve!
Quem compra livros pela internet, ou já precisou fazer isso alguma vez na vida sabe do que vou falar: a espera e as surpresas literárias. Por mais que você esteja preparado para que seu(s) livro(s) chegue(m), quando ele(s) realmente chega(m), você não está esperando. Mesmo que você tenha um número de rastreio dos correios, da transportadora, o raio que seja, nunca chega quando você está esperando. Seja porque atrasou e você já não tinha muita esperança de receber tão cedo, seja porque chegou antes da data prevista (a maioria dos sites joga uma data lá pro raio que o parta de propósito, aquela data em geral excede bastante o prazo máximo de entrega, mas isso é uma estratégia pra ninguém falar que entregam com atraso), ou seja porque mesmo sabendo, tendo a certeza que ia chegar naquele dia, não foi capaz de prever o horário, ou estava ocupado com alguma outra coisa.
E quando chega(m), você imediatamente é transportado para um outro mundo. Um mundo em que, bem ou mal, você detém o controle da situação. Um mundo criado e escolhido por você. Pelo menos na maioria das vezes. Vai que você comprou o livro porque precisava de fazer um trabalho na faculdade, e todos os exemplares disponíveis já estão emprestados, sem previsão de entrega (acreditem, já aconteceu comigo, e quanto maior a turma, maior a probabilidade de isso acontecer)... Mas na maioria dos casos, você compra o livro porque quer. Porque gosta da história, ou da capa, ou dos dois. Porque quer conhecer a história e não tem muita paciência para os exemplares surrados da biblioteca (a propósito, gostaria de deixar claro uma exortação aos usuários de bibliotecas públicas: TRATEM COM CARINHO OS LIVROS! Não tem nada que dói mais do que pegar um livro e ver que fizeram mais orelhas de burro no exemplar do que não sei o que, e/ou encontrar uma lombada torta, capa estragada, folhas manchadas... Não sei se muitos sabem, mas livros de biblioteca pública são patrimônio público, logo, todos vão usar e todos vão querer que esteja em bom estado de conservação, e quando digo todos, digo você também, caro leitor), porque um amigo indicou... Quando você pega um livro novo e seu, nas mãos, é um momento mágico, que realmente melhora o seu dia.
Esses dois são de uma compra que fiz recentemente. Como são pequenos - e estou ansiosa para lê-los - creio que será possível (finalmente) fazer uma resenha aqui nesse blog. Como podem ver, são livros católicos, mas são livros que muito me interessam (o do Rosário estava querendo há eras...), e creio que vocês gostarão da resenha. Como esses livros são específicos do catolicismo, vou usar a tag #Catholicpost para identificá-los, uma vez que entrarão mais no campo religioso do que literário propriamente dito.
Até breve!