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domingo, 13 de janeiro de 2019

#Resenha - Os 4 Temperamentos na Educação dos Filhos - Dr. Ítalo Marsili

Perdão pela foto borrada rs... No mais, o "Keep calm and Study your ass off" é bem o estilo do Dr...

      Boa tarde, pessoas! Como estão? Espero que bem. Primeiro de tudo, Feliz Natal e Ano Novo atrasados a todos! Muita saúde, paz e conquistas a todos nós. Gostaria de informar que estou de saco cheio de não conseguir ler um livro inteiro, muito menos de não escrever, e isso me impulsionou a tentar de novo fazer isso tudo, como eu costumava fazer antes da PUC, e espero sinceramente que meu esforço seja recompensado esse ano, porque não aguento mais ficar nessa. No mais, o post de hoje é sobre o primeiro livro que consegui terminar de ler em uns 4 anos, "Os 4 Temperamentos na Educação dos Filhos", do Dr. Ítalo Marsili.
      "Primeiro de tudo, quem diabos é esse cara?". Bom, a culpa de eu conhecer esse livro - bem como o trabalho desse autor como um todo - é das mulheres católicas que sigo no Instagram, tipo a Thais Schmitt, da Loja Stella Maris, e a Rayhanne Zago, do Lírio entre Espinhos, que postavam as respostas dele em seus Stories. Respostas essas bastante práticas e realistas, do tipo que toda criatura que se dispõe a lidar com Coaching, RH, Psicologia e Psiquiatria está passando da hora de dar para as pessoas (um dia ainda falo sobre a minha birra com o pessoal dessas áreas), então comecei a seguí-lo no Instagram. Tem conselhos que não são a coisa mais fácil do mundo - como por exemplo, não reclamar - mas percebi que, pelo menos para mim, quando tento botar em prática, funciona, então aqui estamos. Sugiro que deem em uma olhada no perfil dele no Instagram se quiserem conhecê-lo melhor, pois esse não é exatamente o objetivo deste post. O assunto "temperamentos" é algo que me interessa a algum tempo, então quando soube do livro, pensei em comprá-lo, mas a ideia de passar a leitura dele na frente de todas as outras veio da Michelle, psicóloga, amante de livros, e dona de um dos Instagrams mais interessantes que já vi, o Contra o Mundo Moderno. Dito isso, vamos à resenha de fato.
      O livro fala sobre uma corrente de estudo dos temperamentos humanos baseada nas ideias de filósofos da Grécia Antiga, que afirmavam que devia haver um princípio que regia o mundo, fosse esse princípio o Fogo, a Terra, a Água e o Ar. De forma análoga, o temperamento humano (isto é, a base sobre a qual construímos nossa personalidade, e, as "lentes" que usamos para enxergar o mundo, parafraseando um professor meu da PUC), tem características desses princípios, e considerando esse viés "místico" de quatro elementos, as universidades não levam esse tipo de estudo  muito a sério desde que houve a chamada "desmistificação do mundo", em que a razão pura e simples deve ser o Norte de tudo (algo bastante falho, visto que somos mais do que razão, se pararmos de fato para pensar). Apesar do nome, o livro não serve apenas para que lidemos com a questão dos filhos, mas também para nos relacionarmos com as pessoas de forma geral, e até mesmo conosco mesmos, visto que cada temperamento possui suas características e desafios.
       Eu até poderia falar mais sobre o livro, mas a grande verdade é que eu não devia ter aceitado a sugestão da Michelle de ler esse livro o quanto antes rs... Digo isso porque para mim, a leitura foi pesada. Não consegui entender muita coisa de verdade, o que me atrapalha demais a falar mais alguma coisa, apesar de ter achado a parte prática bastante interessante. Talvez eu consiga entender melhor esse livro se eu fizer a leitura em um outro momento de minha vida, e é exatamente o que farei - e podem ter certeza, farei uma nova postagem sobre esse livro depois dessa leitura - , mas por hora, se você tem uma boa boa dose de autoconhecimento, paciência, disposição para melhorar o modo como você se relaciona consigo mesmo e com o mundo, se você quer aprender algo novo, ou se você é de alguma dessas áreas com as quais eu tenho birra, esta leitura é para você!

sexta-feira, 27 de maio de 2016

#Resenha - Como Rezar Bem o Rosário, de Dom Miguel M Giambelli - #Catholicpost

     
"O Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas" - São Padre Pio de Pietrelcina
  
   Quem diria que a primeira resenha literária desse blog seria justamente um #Catholicpost, hein? Bom, aproveitando que o mês Mariano já está quase no fim, e que eu não poderia deixar passar em branco, vou falar sobre esse livro de Dom Miguel M Giambelli, o Como Rezar Bem o Rosário. Essa resenha está diretamente ligada ao #Catholicpost porque para entender um pouco sobre esse livro, é necessário contextualizar seu tema, que nesse caso significa falar da fé católica primeiro. Dito isso, vamos lá.
     Para começo de conversa: a oração do Rosário é uma das mais antigas da Igreja, e em boa parte das aparições de Nossa Senhora (digo boa parte porque não tenho certeza se são todas) Ela pede para que essa oração seja recitada. Nas aparições de Fátima essa tecla foi tão batida que é praticamente impossível para um católico que conhece alguma coisa sobre sua Fé não relacionar o Rosário à Fátima. No entanto, há muitos que não fazem esta oração por acreditarem que "é repetitiva", "é monótona", "é grande demais", "não tem Jesus em seu centro, então não é tão efetiva" (Protestantismo feelings detected), etc. Então, para aqueles que não oram o Rosário, vou esclarecer alguns pontinhos:

     _"é repetitiva", "é monótona" - E assistir todo dia os mesmos programas na TV não é repetitivo não? Comer arroz com feijão no almoço e na janta, ir ao trabalho todo dia, entre outros, não é não? E mesmo assim você faz, não é? Então por que cargas d'água não rezar???? 

     _"é grande demais" - Realmente, rezar um Rosário, Rosário mesmo gasta uma hora e não é fácil. Digo por experiência própria, existem momentos em que o Rosário parece imenso, embora tenha lógica ser grande porque ele é um resumo dos 33 anos de vida de Jesus Cristo. (Daqui a pouquinho explico isso), mas raciocinem comigo: considerando que o Encardido (palavras do Padre Léo SCJ, não minhas!) não gosta de oração, então tudo o que for possível para nos impedir de rezar, ele fará. E pra ele implicar e colocar empecilho principalmente nessa, é porque com certeza é a que ele mais odeia. Mais um motivo pra rezar. Aliás, Nossa Senhora já previa isso lá em 1917, em Fátima, quando disse "Rezem o Terço todos os dias". O Terço é a terça parte (ou quarta, se considerarmos os Mistérios Luminosos, SUGERIDOS por São João Paulo II em sua Encíclica Rosarium Virginis Mariae, de 2002, disponível aqui) do Rosário, e é composto por 5 Mistérios. 5 por dia é bem mais fácil do que 15/20, não?

     _"não tem Jesus em seu centro, então não é tão efetiva" - OK, essa aqui realmente é pesada. Somente se você não for uma criatura minimamente atenta pra usar essa como desculpa. Primeiro porque se você é católico deve saber que a Mãe de Deus está em tudo submissa ao próprio Deus, então não diria/faria ABSOLUTAMENTE NADA - ao contrário de nós - que Ele não quisesse/permitisse. Então se essa oração foi pedida por Ela (antes que me venham com um "vocês adoram Maria", me refiro a Ela com letra maiúscula, porque depois do próprio Deus, Ela é extremamente importante, e muito, mais muito - desculpem o termo - foda.), o próprio Deus deve estar de acordo, não é? Muito bem, e segundo por que o seguinte:

  • Primeiro Mistério Gozoso: A Anunciação - Maria é a protagonista
  • Segundo Mistério Gozoso: A Visitação - Maria é a protagonista
  • Terceiro Mistério Gozoso: O Nascimento de Jesus - Jesus é o protagonista
  • Quarto Mistério Gozoso: A Apresentação do Menino Jesus - Jesus é o protagonista e Maria é coadjuvante
  • Quinto Mistério Gozoso: A Perda e o Encontro do Menino Jesus no Templo - Jesus é o protagonista e Maria é a coadjuvante
     Desses 5 Mistérios, Maria protagoniza apenas 2. No Rosário tradicional, seriam 2/15, e no adotado por muitos atualmente, 2/20

  • Primeiro Mistério Luminoso: O Batismo no Jordão - Jesus é o protagonista, João Batista é o coadjuvante, e Maria nem lá estava
  • Segundo Mistério Luminoso: A Revelação nas Bodas de Caná - Jesus é o protagonista e Maria é a coadjuvante
  • Terceiro Mistério Luminoso: O Anúncio do Reino de Deus e o Convite à Conversão - Jesus é o protagonista, e Maria nem estava lá
  • Quarto Mistério Luminoso: A Transfiguração no Monte Tabor - Jesus é o protagonista, Pedro, Tiago e João são os coadjuvantes, e Maria nem estava lá
  • Quinto Mistério Luminoso: A Instituição da Eucaristia - Jesus é o protagonista, os apóstolos são os coadjuvantes, e Maria nem estava lá.
     Desses 5 Mistérios, Maria não protagoniza nenhum. Continuamos com 2/20 (no Rosário tradicional, esses Mistérios não contam. Eu rezo o tradicional, acho mais coerente e talz...)

  • Primeiro Mistério Doloroso: A Agonia de Jesus no Horto das Oliveiras - Jesus é o protagonista.
  • Segundo Mistério Doloroso: A Flagelação de Jesus - Jesus é o protagonista e os algozes são os antagonistas
  • Terceiro Mistério Doloroso: A Coroação de Espinhos - Jesus é o protagonista
  • Quarto Mistério Doloroso: O Caminho para o Calvário - Jesus é o protagonista
  • Quinto Mistério Doloroso: A Crucificação de Jesus - Jesus é o protagonista, Maria e João Evangelista são os coadjuvantes
      Desses 5 Mistérios, Maria protagoniza nenhum. Continuamos com 2/20 no atual, e 2/15 no tradicional.
  • Primeiro Mistério Glorioso: A Ressurreição de Jesus - Jesus é o protagonista
  • Segundo Mistério Glorioso: A Ascensão de Jesus - Jesus é o protagonista
  • Terceiro Mistério Glorioso: O Pentecostes - o Espírito Santo é o protagonista, e Maria e os apóstolos são coadjuvantes
  • Quarto Mistério Glorioso: A Assunção de Maria - Maria é a protagonista
  • Quinto Mistério Glorioso: A Coroação de Maria - Maria é a protagonista
     Desses 5 Mistérios, Maria protagoniza 2. Somando com os outros 2, temos 4/20 no Rosário atual e 4/15 no tradicional.
     Por que eu fiz essa listinha acima? Pra mostrar que se somarmos todos os eventos em que Maria é protagonista no Rosário, não dá nem mesmo um Terço, então essa história de que "não tem Jesus em seu centro, então não é efetiva" só cola se você for muito desatento e sem lógica.
     Dito isto, vamos ao livro. Não me espantei com o tamanho dele, mas com a capa fininha que te dá a certeza de que vai rasgar a qualquer momento. Achei impressionante serem tão poucas páginas dada a extensão que o assunto pode adquirir, mas isso se deve mais às expectativas que criei do que ao texto em si. É um manual sobre como rezar o Rosário de forma a meditá-lo de fato, incluindo os Mistérios Luminosos (que não são obrigatórios, vale ressaltar, antes que algum catolicrente, ou algo que o valha, extremamente apegado às formas da Tradição venha dizer que não se deve rezar esses Mistérios), e englobando todos aspectos da oração, isto é, a Contemplação, a Adoração, o Arrepender-se dos pecados, e o Pedir. Não sabia desses quatro aspectos da oração, e a leitura foi bastante enriquecedora, principalmente sobre conversão (tô tentando marcar uma confissão, mas tá difícil...). Já fiz uso do método para rezar e digo que funciona, embora esteja pensando em combinar esse método com o de São Luís Maria Gringon de Montfort (eu ainda vou falar dele, mas não agora, não hoje), que também é muito interessante. 
     Recomendo a leitura do livro, nota 10. Minha única reclamação é: Canção Nova, que que deu na cabeça de vocês pra usar um material tão ruim pra capa? Por que não usaram o mesmo material da capa dos Devocionários, que é um material resistente? Tive que fazer uma senhora gambiarra aqui pra deixar a capa minimamente resistente...
     Bom, é isso. Talvez um dia eu faça um post falando sobre o Rosário e o meu relacionamento com ele, mas "esse dia não é hoje". 

Fiquem com Deus!


P.S.: O marcador eu fiz especialmente pra esse livro. Dei o carinhoso apelido de "marcador perpétuo", porque é o marcador que vai ficar só nesse livro. Se alguém quiser, me avise que disponibilizo aqui!

P.S. 2: Sobre os nomes dos Mistérios: Gozosos, porque falam da alegria da vinda do Salvador; Luminosos, porque falam da vida pública do Salvador, Luz do mundo; Dolorosos, porque falam das dores de Jesus; e Gloriosos, porque falam da glória de Deus manifestada no mundo.

terça-feira, 1 de março de 2016

Espresso, espresso...

Meu primeiro espresso, na BOVESPA, dois anos atrás

Boa tarde, meus caros! Como vão? Espero que estejam todos bem. Confesso que minha vontade era de começar falando de algum livro, mas como ainda não terminei a leitura, visto que estou lendo dois livros para o meu TCC, mais o livro sobre o qual pretendo falar, então está um pouco difícil falar de livros por enquanto. Por isso, resolvi começar falando sobre café mesmo. Ou melhor, sobre o famoso café espresso.
Como nativa de uma cidade do interior mineiro cuja principal atividade está voltada à agropecuária, e com três empresas, se não me engano, que trabalham com café, e tendo um histórico familiar de pessoas que viveram na roça a vida toda e que, dentre outras coisas, trabalhavam com café, desde pequena tenho contato com o grão, mas somente na adolescência que fui tomar algum gosto por café. Quando eu tinha doze anos aprendi a fazer café, da forma tradicional (coador, garrafa, pó de café...), por causa do serviço, mas até pouco tempo atrás eu tinha preferência pelo solúvel, em especial o cappuccino. Confesso que já tentei gostar de chá, mas, como já falei, há uma história muito forte entre eu e o café para eu realmente tomar gosto por chá. Algum dia em que eu estiver mais inspirada, talvez eu fale um pouco sobre como o hábito de tomar café é encarado por aqui, mas, nas palavras de Aragorn, “esse dia não é hoje” rs... Por hora, vou me ater ao meu relacionamento com a bebida.
Comecei a realmente gostar de café tem pouco tempo. Quando se trabalha o dia todo, se estuda à noite, e ainda tem uma vida social, alguma coisa você tem que fazer para não ficar dormindo em alguma dessas circunstâncias. Alguns vão para os energéticos, outros vão para remédios, outros desistem da vida social, e eu acabei indo pelo café mesmo. Existem algumas criaturas abençoadas que não precisam de nada para conciliar essas três coisas (trabalho, vida social, e estudo), mas eu não sou uma delas. Nem eu, nem alguns colegas de faculdade que vão para a faculdade no mesmo ônibus que eu. Mas falando sobre o café, já tinha ouvido falar em espresso há um tempo, mas a primeira vez em que me lembro de realmente ter tomado um foi em uma visita técnica da faculdade à BOVESPA, há dois anos. Achei mais forte que os tradicionais extraforte com que estamos acostumados aqui em casa, preparados no melhor estilo “levanta-defunto” (oito colheres de pó, para uma garrafa de café das grandes), e bem mais saboroso também. Mas até umas duas semanas atrás, achava que o tal do café espresso era coisa para pessoas com dinheiro o bastante para comprarem uma cafeteira do tipo Starbucks – ou uma Dolce Gusto – e que, definitivamente, era algo que eu só teria acesso se fosse parar em algum lugar como a BOVESPA – porque lá eram por volta de três reais, se não me engano, e temos gastos mais importantes a serem considerados. Até que (re)descobri a Cafeteira Italiana.
Não me lembro de porque cargas d’água eu resolvi remexer na Italiana que estava parada por aqui devia ter mais de cinco anos. Meu pai a comprou por alguma razão que não me recordo, talvez seja porque na casa da minha avó, mãe dele, tinha uma que eles usavam com alguma frequência, ou porque ele havia comprado uma para dar de presente à minha prima que iria se casar (uma das muitas primas que tenho, diga-se de passagem) e se lembrou dessa época da casa da minha avó, mas o fato é que quando ele comprou-a, minha mãe não quis usar, e acabou ficando pra mim mesmo. Fiz café nela uma única vez, e, não acostumada com o sabor forte que ela produz, acabei deixando de lado, até uns dias atrás, quando tirei a caixa empoeirada do armário.
Depois de tirar a cafeteira do armário, procurei na internet sobre sua origem, como fazer um bom café nela, e tudo o mais. Acabei descobrindo que ela foi criada para justamente fazer café espresso, e que apesar do modelo tradicional ser de alumínio (e que alguns alegam que deixa um gosto residual no café, mas isto não é unanimidade), existiam modelos em inox. Ambos os o modelos se apresentam com diversas capacidades, e apesar de a Bialetti ter sido a empesa criadora/comerciante desta maravilha em seu modelo tradicional em 1933, várias outras empresas também a fabricam. Também aprendi um pouco sobre o modo de preparo e o melhor pó a ser usado, embora o pó de café comum que compramos também dê certo. Com isso, coloquei a mão na massa. O primeiro café que fiz foi com o pó comum, e ficou com gosto de espresso mesmo. No entanto, no último fim de semana, em uma ida a um supermercado da cidade, acabei encontrando o pó para espresso a R$4,59. Considerando que até então eu achava que o café espresso de verdade era coisa pra rico, quando me deparei com isso resolvi que daria um jeito de comprar um pacote do pó espresso e fazer um café espresso em casa mesmo.
A oportunidade surgiu quando meu pai foi comprar folha A4 para a empresa nesse mesmo supermercado. Pedi pra ele comprar o pó, e quando ele chegou em casa e me entregou o pacote, lá fui eu fazer o café.

O MEU espresso rs... Não tem a "crema" pelo modo como preparei

De fato, é outra coisa. O sabor é outro, o efeito no corpo é outro, até o cheiro é outro. Posso até tomar o café tradicional de manhã cedo, mas quando eu chegar em casa depois do serviço, seja para o que for, sempre que der eu vou fazer um espresso pra mim, e pra quem mais quiser!
Fica a dica para quem quiser um café do tipo espresso em casa, sem precisar gastar no mínimo R$299,00 numa Dolce Gusto Automática (que provavelmente você só vai achar na internet, e esse valor é sem o frete), mais não sei quanto nas cápsulas que só fazem uma xícara. A Moka, como é conhecida a Cafeteira Italiana, custa uns R$79,00 mais ou menos na internet (a que faz no mínimo três xícaras), seu funcionamento é bem simples, e você pode usar qualquer pó de café, ou mesmo comprar o pó do espresso para fazer o café, que o gosto é de espresso MESMO. Só acredito que café solúvel não sirva para nenhuma delas, mas com um pouco de criatividade, dá pra fazer um cappuccino numa moka sem problemas...

Até a próxima!